Cuidados com a saúde, nada de pânico
Por Russ Gerber – Professor e Praticista da Ciência Cristã – “Health Care, Not Scare” original em inglês postado no THE HUFFINGTON POST : 18/08/11 02:25 PM ET | Tradução: Leila Kommers
Depois de ler a revelação de Martha Rosenberg sobre a última estratégia de marketing da indústria farmacêutica para antidepressivos, você poderá desejar que alguém surja com uma cura por se sentir eternamente em risco.
Não que a venda de doenças seja novidade, ou que já não tenhamos sido alertados para não nos deixarmos enganar pelo risco bombástico dos anúncios de remédios. Na verdade, o fator medo é tão comum hoje que é facilmente aceito como natural.
Mas não deveria. Ser assombrado todo o tempo por uma tensão injustificada não é bom para a atitude ou a saúde de ninguém. Qualquer expectativa de viver uma vida normal saudável é minada pela impressão perturbante de que cada dia é uma aposta.
É por isso que, em vista do agressivo marketing de risco – o que Rosenberg chama de “campanha sussurrante” – é inteligente para nós, receptores do anúncio, ampliarmos nosso alerta e não assumirmos que esta apresentação seja realidade, especialmente quando o que é apresentado almeja consistentemente elevar, ao invés de reduzir, a ansiedade.
E ainda, podemos unir esta devidamente necessária defesa mental com uma forte ofensiva. Sentir-se melhor e viver uma vida mais livre é fortalecido através do cultivo de ideais mais elevados, recepcionando consistentemente pensamentos melhores e mais livres sobre a vida.
Isso não significa que o mero pensamento desejoso é que promove a resistência ao risco, porém, um pensamento espiritual – onde nossos pensamentos estão mais em sintonia com uma divindade toda cuidadosa do que com uma humanidade sempre estressada – que vence todos estes falsos medos.
O texto de Rosenberg lembra-nos de que é tempo de reclamar nossos direitos de ter paz mental, de expandir nossas capacidades, ao invés de limitá-las, de elevar nossas expectativas, ao invés de reduzi-las, de experimentar mais da realidade fundamental do ser que é a fonte de uma qualidade de vida naturalmente mais elevada – e considerar que a oração, ao invés de antidepressivos, é o que revela tudo isso.
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